País: Brasil
Série: Emissão ND 1962-1963 Estampa 2A
Código de Catálogo: World Paper Money P-176d.3
Ww Brazil Money C-074B
Cunhada em: 1964
Distribuição: Circulação Padrão
Tamanho: 157 x 67 mm
Composição: Papel
Impressão: Thomas De La Rue & Company, Limited (England) - TDLR
Valor de Face: 5 Brasil - Cruzeiro
Texto vermelho "Estampa 2A" acima da série
Texto "Tesouro Nacional" acima do retrato e "Valor Legal" abaixo da denominação (em baixo na frente)
Assinaturas: Sergio A. Ribeiro & Octávio G. Bulhões
Série: #4233-4700
Não datado (1964)
Figura:
José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco (Rio de Janeiro, 20 de abril de 1845 — Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912), foi um advogado, diplomata, geógrafo, professor, jornalista e historiador brasileiro.
Filho de José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco, Rio Branco é o patrono da diplomacia brasileira e uma das figuras mais importantes da história do Brasil. Foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 1911.
Iniciou-se na carreira política como promotor público na comarca de Nova Friburgo (1868), mas não se adaptou a vida longe do Rio de Janeiro. Em 1868, com a volta do Partido Conservador ao poder, seu pai assumiu o cargo de Ministro de Negócios Estrangeiros, durante o gabinete Itaboraí. Facilitado por suas conexões dentro do partido, elegeu-se deputado geral representando a província de Mato Grosso, ainda que nunca tivesse estado na província.
Recebeu o título de barão do Rio Branco às vésperas do fim do período imperial, mas continuou a utilizar o título "Rio Branco" em sua assinatura mesmo após a proclamação da república, em 1889. Isso se deu por ser um monarquista convicto e para homenagear seu falecido pai, o senador e diplomata José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco.
Foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1907 - 1912) e escreveu dois livros.
“Morreu ontem o Barão do Rio Branco. Há dias a sua vida era a agonia prolongada pelos recursos da ciência. A cidade, os estados, o país inteiro, as nações vizinhas, a América, o mundo indagavam ansiosa da saúde do grande homem. E o grande homem caíra para não se levantar. Fora com um imenso soble, que resistindo anos e anos ao vendaval e a intempérie, dominando a vida, de repente estala e cai. Dizer do Barão do Rio Branco uma rápida impressão de dor, de luto, de lágrimas, quando o país inteiro soluça é bem difícil. E sua obra foi enorme e grandiosa. Ele teve duas vidas: a do jornalista de talento que se fez cônsul e a do cônsul que se transformou no maior dos brasileiros pelo seu desinteressado amor à Pátria, e no maior dos diplomatas contemporâneos pelo seu alto espírito, pela alta compreensão da função que exercia. Ele foi o dilatador do Brasil, alargando-o e aumentando-o em terras, graças ao seu engenho, sem um leve ataque à justiça e ao seu direito.”
— (Gazeta de Notícias, 11 de fevereiro de 1912)
Por ajudar na consolidação do território nacional sempre buscando soluções pacíficas para os conflitos com os vizinhos do Brasil o Barão do Rio Branco é considerado o patrono da diplomacia brasileira.
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Brasil C-074b Fe 5 Cruzeiros 1964 Barão do Rio Branco
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